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ruga

ondulado | adj.

Que tem pregas, rugas ou vincos....


Que tem verrugas, rugas, vincos ou mossas....


engelhado | adj.

Que tem rugas (ex.: mãos engelhadas)....


Que tem gorovinhas, rugas ou pregas (ex.: folhas engorovinhadas)....


De maneira eufemística (ex.: as rugas, que o avô eufemisticamente chamava de traços de expressão, nunca incomodaram a avó)....


Que tem rugas (ex.: pele encorricada)....


crespo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Rugas, pregas, franzidos....


gelha | n. f.

Dobra ou sulco na pele....


gerodermia | n. f.

Velhice precoce, caracterizada, especialmente, pelas rugas e falta de elasticidade da pele....


roga | n. f.

Conjunto de pessoas que vão rogadas para a vindima (ex.: as rogas pernoitavam nos cardanhos)....


sulco | n. m.

Vinco ou ruga formada pelo navio que fende as águas....


Cirurgia plástica que visa eliminar rugas....


lúcula | n. f.

Ruga luminosa na superfície do Sol....


anti-rugas | adj. 2 g. 2 núm. n. m. 2 núm.

Diz-se de ou o pano que não forma rugas, que não amarrota....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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