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rosneis

rosnento | adj.

Que rosna; rosnador....


rosnador | adj. n. m.

Que ou aquele que rosna....


Quase sem abrir a boca e geralmente com mau humor (ex.: resmungar entredentes; rosnar entredentes)....


espantar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Causar ou sentir impressão forte originada por coisa inesperada e repentina (ex.: o prestidigitador espantara a audiência; espantou-se quando viu o mar pela primeira vez)....


rosnar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Dizer em voz baixa, por entre os dentes....


dente | n. m.

Cada um dos órgãos rígidos que guarnecem as maxilas do homem e de outros animais e que servem para a preensão e trituração dos alimentos....


rosnadela | n. f.

Acto ou efeito de rosnar....


rosnado | n. m.

Acto ou efeito de rosnar....


rosnadura | n. f.

Acto ou efeito de rosnar....


rosnido | n. m.

Acto ou efeito de rosnar....


sornar | v. intr.

Ser pachorrento....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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