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retóricas

alotriologia | n. f.

Introdução no discurso de ideias ou doutrinas alheias ao assunto principal....


congérie | n. f.

Reunião ou massa informe de pequenas coisas diferentes....


diaporese | n. f.

Figura de retórica pela qual o orador se interrompe a si mesmo....


enálage | n. f.

Figura de construção que consiste no emprego de um tempo, de um modo, de um número, de um género por outro, como em eu já volto, por voltarei logo....


disposição | n. f.

Acto ou efeito de dispor ou de se dispor....


dialogia | n. f.

Repetição da mesma palavra ou dos mesmos sons em sentido diferente (ex.: neste ponto, pus ponto)....


oxímoro | n. m.

Combinação engenhosa de palavras cujo sentido literal é contraditório ou incongruente (ex.: bondade cruel é um oxímoro)....


prótase | n. f.

Exposição do assunto de uma peça teatral....


símbolo | n. m.

Figura ou imagem que representa à vista o que é puramente abstracto....


sinestesia | n. f.

Produção de duas ou mais sensações sob a influência de uma só impressão....


símploce | n. f.

Figura de retórica que consiste em começar e acabar frases seguidas pelas mesmas palavras....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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