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restituísse

Em condições de ser entregue; que se deve restituir....


Que restitui ou serve para restituir; em que há restituição (ex.: sanção restitutiva)....


mola | n. f.

Peça metálica que imprime movimento ou que restitui alguma peça ao seu primitivo estado....


renda | n. f.

Quantia paga regularmente pelo locatário de uma casa ou propriedade ao seu proprietário....


síntese | n. f.

Figura que consiste em reunir numa só duas palavras primitivamente separadas....


colação | n. f.

Acção ou poder de conferir um benefício eclesiástico....


dação | n. f.

Pagamento ou restituição de coisa devida (ex.: o bem imóvel foi entregue ao credor em dação para pagamento da dívida)....


comodato | n. m.

Empréstimo de coisa não fungível, que se há-de restituir findo o prazo estipulado....


draubaque | n. m.

Restituição dos direitos pagos na alfândega, quando certos artigos importados são reexportados tal como entraram ou depois de manipulados....


usura | n. f.

Contrato pelo qual se cede certa quantia ou objecto, mediante retribuição legal ou a que for estipulada enquanto não se restitui essa quantia ou objecto....


antapódose | n. f.

Membro de um período que corresponde a outro....


poslimínio | n. m.

Restituição dos direitos civis ao cidadão que os havia perdido....


redição | n. f.

Entrega, restituição....


venda | n. f.

Acto ou efeito de vender....


indébito | adj. n. m. | adj.

Que ou o que se pagou sem se dever (ex.: pagamento indébito; restituição do indébito)....



Dúvidas linguísticas



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).




Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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