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resinosos

opalífero | adj.

Susceptível de um brilho meio resinoso....


gálbano | n. m.

Género de umbelíferas sempre verdes....


lacre | n. m.

Mistura de uma substância resinosa com matéria corante que serve para fechar e selar cartas, garrafas, etc....


tolu | n. m.

Árvore (Myroxylon balsamum) da família das leguminosas, encontrada na América Central e na América do Sul....


assa | n. f.

Suco vegetal concreto....


dacrídio | n. m.

Planta taxácea resinosa....


dâmara | n. f.

Género de plantas resinosas da família das araucariáceas....


enlaga | n. f.

Acto de enlagar....


rechega | n. f.

Operação que se faz aos pinheiros para torná-los mais resinosos....


terebinto | n. m.

Árvore da família das anacardiáceas, resinosa e sempre verde que abunda nas margens do Mediterrâneo....


alcatrão | n. m.

Produto da destilação de certas árvores resinosas (alcatrão vegetal), ou da hulha (alcatrão mineral)....


incenso | n. m.

Substância resinosa aromática....


exsudato | n. m.

Líquido que, manando dos vegetais, forma as resinas, gomas, etc. (ex.: exsudato resinoso)....


guacina | n. f.

Substância resinosa e amarga extraída do guaco....


guta | n. f.

Goma resinosa empregada como tinta amarela em pintura e como purgativo em medicina....


sarcocola | n. f.

Matéria resinosa que mana da sarcocoleira....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.


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