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repórter

televisivo | adj.

Que trabalha ou actua em televisão (ex.: repórter televisivo; galã televisivo)....


pelanca | n. f. | n. m.

Repórter veterano no seu ofício....


pilha | n. f. | n. 2 g.

Acto de pilhar....


pivô | n. m. | n. 2 g.

Jornalista que é o apresentador principal de um noticiário ou programa informativo, estabelecendo a ligação entre as peças informativas e os repórteres ou convidados. (Equivalente no português do Brasil: âncora.)...


escrachar | v. tr.

Repreender severamente (ex.: o cara escrachou o repórter)....


mexer | v. tr. | v. tr., intr. e pron. | v. pron.

Fazer referência ou comentário a (ex.: o repórter não mexeu com alguns assuntos)....


repórter | n. m.

Jornalista, noticiarista, colhedor de informações para a imprensa, rádio e televisão....


reportagem | n. f.

Funções, serviço de repórter num jornal....




Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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