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renascença

plateresco | adj.

Diz-se de um estilo de arquitectura da primeira Renascença espanhola, caracterizado por uma ornamentação comparável à das peças de ourivesaria....


renascença | n. f. | n. m. | adj. 2 g.

Escritor da época da Renascença....


renascente | adj. 2 g. | n. m.

Aquele que seguiu ou interpretou a Renascença....


renascentista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo à época do Renascimento ou Renascença....


maneirismo | n. m.

Forma de arte que se desenvolveu na Itália, depois na Europa, no século XVI, sob a influência dos grandes mestres da Renascença....


Doutrina, surgida no século XIX em Inglaterra, que coloca o apogeu da pintura nas obras dos predecessores de Rafael Sanzio (1483-1520) e das grandes obras da Renascença italiana....


rafaelismo | n. m.

Feição ou estilo característico das pinturas de Rafael Sanzio (1483-1520), pintor da Renascença....


pré-rafaelita | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Que ou quem defende a doutrina, surgida no século XIX em Inglaterra, que coloca o apogeu da pintura nas obras dos predecessores de Rafael Sanzio e das grandes obras da Renascença italiana....


renascimento | n. m.

Acto ou efeito de renascer; o mesmo que renascença....


gótico | adj. | adj. n. m. | n. m.

Diz-se de ou estilo artístico que se espalhou na Europa do século XII à Renascença....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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