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remédios

Falto de remédio; desgraçado; necessitado....


dirimente | adj. 2 g.

Que dirime, que anula um acto realizado....


electivo | adj.

Diz-se dos remédios que actuam brandamente....


unde salus | loc.

Expressão usada para questionar onde está a salvação, de onde virá a salvação ou o remédio....


abstergente | adj. 2 g. | n. m.

Que absterge ou limpa (ex.: enema abstergente)....


banha | n. f.

Gordura animal, em especial a do porco....


confeição | n. f.

Mistura (de drogas ou de líquidos da mesma espécie)....


medicomania | n. f.

Mania de curar, de receitar remédios....


puçanga | n. f.

Remédio caseiro; mezinha....


remédio | n. m.

Qualquer substância de que se faz uso para combater doenças ou indisposições físicas; medicamento....


rubefacção | n. f.

Vermelhidão produzida na pele por fricção ou remédios irritantes....


síntese | n. f.

Arte, acção ou processo de compor os remédios....


socorro | n. m. | interj.

Acto ou efeito de socorrer; esmola....


acografia | n. f.

Descrição dos remédios....


cura | n. f. | n. m.

Acto ou efeito de curar ou de se curar....


curativo | n. m. | adj.

Aplicação periódica de cuidados e remédios a feridas, chagas, etc....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Gostaria de saber das regras para o uso adequado da palavra se.
Para empregar correctamente a palavra se, é necessário analisar e perceber a diferença entre duas classificações, a de conjunção subordinativa (em 1) e a de pronome pessoal átono (em 2).

1 Como conjunção, a palavra se surge para ligar frases subordinadas e pode ter vários valores, que se podem resumir basicamente em:
1.1 Conjunção subordinativa condicional, para indicar uma condição ou uma hipótese (ex.: Só podem brincar na rua se não chover; Se chegares atrasado, a responsabilidade é tua).
1.2 Conjunção subordinativa integrante, para iniciar frases interrogativas indirectas (ex. Perguntou se aquilo era verdade).

2 Como pronome pessoal, a palavra se pode corresponder a quatro tipos de estruturas diferentes, estando sempre acompanhada de um verbo (antes ou depois).
2.1 Pronome pessoal átono reflexo, para indicar o complemento directo quando a acção do sujeito recai sobre ele próprio (ex.: Vestiu-se rapidamente.).
2.2 Pronome pessoal átono recíproco, para indicar o complemento directo sobre o qual recai uma acção mutuamente realizada e sofrida por um sujeito plural ou complexo (ex.: Cumprimentaram-se respeitosamente.).
2.3 Pronome pessoal átono que desempenha a função de sujeito indefinido ou indeterminado, com um valor próximo de a gente ou alguém (ex.: -se esse livro com muita facilidade).
2.4 Pronome pessoal átono apassivante, com um valor próximo de uma frase passiva (ex.: Arrenda-se loja no centro).

Sobre esta questão, e porque a palavra se é frequentemente confundida, na ortografia, com a terminação do pretérito imperfeito do conjuntivo, por favor consulte também outra dúvida relacionada em pretérito imperfeito do conjuntivo e presente do indicativo seguido de -se.


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