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reitores

magnífico | adj.

Qualificativo honorífico de reitores universitários. (Com inicial maiúscula.)...


reitoral | adj. 2 g.

Relativo a reitor (ex.: despacho reitoral, equipa reitoral)....


sub-reitor | n. m.

Funcionário de categoria imediatamente inferior à de reitor e que supre este....


pró-reitor | n. m.

Cargo imediatamente inferior ao de reitor, destinado a auxiliá-lo em áreas específicas....


pároco | n. m.

Sacerdote encarregado da direcção espiritual de uma paróquia....


vice-reitor | n. m.

Aquele que faz as vezes de reitor....


prelado | n. m.

Título dos altos dignitários da Igreja....


reitoria | n. f.

Cargo ou dignidade de reitor....


ex-reitor | n. m.

Pessoa que já desempenhou o cargo de reitor....


reitor | n. m. | adj.

Que rege ou guia determinado comportamento ou acção (ex.: critérios reitores; órgão reitor; políticas reitoras; princípio reitor)....


De modo temporário ou provisório (ex.: presidente pro tempore; reitor pro tempore)....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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