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regrediu

quelóide | n. m.

Cicatriz de queimadura ou de lesão traumática que constitui uma saliência espessa na pele, devida a proliferação anormal de células e que não regride espontaneamente....


catábase | n. f.

Período em que uma doença regride....


balhelha | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem revela falta de iniciativa, de determinação ou de carácter....


balhelhas | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm.

Que ou quem revela falta de iniciativa, de determinação ou de carácter....


tifóide | adj. 2 g.

Diz-se de doença contagiosa, infecciosa, provocada pela ingestão de alimentos que contêm bacilos de Eberth, que se multiplicam no intestino e agem por toxinas. [Diagnosticada precocemente, graças à hemocultura e ao serodiagnóstico de Widal, a febre tifóide regrediu e a sua mortalidade diminuiu, tanto pela vigilância das águas e dos moluscos comestíveis, como pelo emprego de uma vacina (T.A.B.) e de um antibiótico específico.]...


regredir | v. intr.

Diminuir em número, força ou intensidade (ex.: a sua doença já regrediu)....


involuir | v. intr.

Sofrer involução ou regressão....


gagá | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem parece ter regredido nas suas faculdades mentais....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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