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ratinhareis

músculo | n. m.

Órgão fibroso cujas contracções produzem movimentos diversos....


tramelo | n. m.

Ratinho caseiro....


ratinhador | adj. n. m.

Que ou quem é sovina ou avarento....


ratinheiro | adj. | adj. n. m.

Relativo a rato....


roeza | n. f.

Fome pouco intensa ou começo de vontade de comer (ex.: já tenho uma roeza)....


ratinhar | v. tr. | v. intr.

Debater o preço de....


fominha | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Fome pouco intensa ou começo de vontade de comer....


ratinho | n. m. | adj.

Pequeno rato....


Mamífero da família dos procionídeos (Procyon lotor), comum na América do Norte e na América Central, de pelagem longa e cinzenta, patas esbranquiçadas, cauda comprida com anéis pretos e brancos e máscara preta que cobre a zona dos olhos....


Ave passeriforme (Ptilocichla leucogrammica) da família dos pelorneídeos....


Ave passeriforme (Pnoepyga formosana) da família dos pnoepigídeos....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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