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pub

outdoor | n. m.

Cartaz ou painel publicitário de grandes dimensões, normalmente mais largo do que alto e colocado geralmente em locais de muito movimento....


pub | n. m.

Estabelecimento onde se servem bebidas com álcool, especialmente no Reino Unido e na Irlanda....


slogan | n. m.

Frase curta e convincente, geralmente em publicidade ou propaganda....


fôlder | n. m.

Folheto informativo ou publicitário....


arte | n. f.

Conjunto das actividades que têm como objectivo a apresentação visual de peças publicitárias....


prospecto | n. m.

Folheto ou brochura impressa difundida com fins publicitários....


tóteme | n. m.

Dispositivo ou painel vertical, mais alto que largo, geralmente em forma de coluna e com altura humana, destinado a sinalética, publicidade ou interacção com utilizadores (ex.: tóteme emissor de senhas; tóteme informativo)....


filipeta | n. f.

Panfleto publicitário....


display | n. m.

Peça ou dispositivo para expor produtos ou publicidade....


panfleto | n. m.

Folha impressa com informação publicitária sobre um produto, evento, serviço, etc., para distribuição ao público....


múpi | n. m.

Painel urbano vertical, mais alto do que largo e menor do que um outdoor, destinado a conter mapas, informações ou publicidade....


chamada | n. f.

Imagem ou filme sem identificação do produto ou do objecto, que pretende chamar a atenção ou provocar curiosidade para algo que vai ser publicitado ou divulgado mais tarde....


monofolha | n. f. | adj. 2 g. 2 núm.

Folha impressa com informações de um produto, serviço, acontecimento, difundida com fins publicitários (ex.: distribuição de monofolhas)....


teaser | n. m.

Imagem, filme ou outro material de publicidade ou de divulgação que não tem identificação do produto ou do objecto e que pretende chamar a atenção ou despertar curiosidade para o que vai ser publicitado ou divulgado mais tarde....


totem | n. m.

Dispositivo ou painel vertical, mais alto que largo, geralmente em forma de coluna e com altura humana, destinado a sinalética, publicidade ou interacção com utilizadores (ex.: totem emissor de senhas; totem informativo)....


comercial | adj. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Mensagem publicitária na televisão ou na rádio....


Pessoa que faz publicidade em diversos meios de comunicação e é associada a determinada marca (ex.: a cantora continua como garota-propaganda do perfume)....


folheto | n. m.

Folha impressa com informação publicitária sobre um produto, evento, serviço, etc., para distribuição ao público....



Dúvidas linguísticas



Diz-se parecido a ou parecido com? Por exemplo, parecido ao Pai ou parecido com o Pai? Ambas as formas estão correctas?
O adjectivo parecido pode ser regido, tal como o verbo parecer de que deriva, pelas preposições a e com. Assim, ambas as expressões que refere estão correctas, assim como correctas estão as frases parece-se ao pai e parece-se com o pai.



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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