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psicoterapia

Relativo a grupanálise ou a grupanalista (ex.: psicoterapia grupanalítica)....


psicoterapia | n. f.

Tratamento de doenças e problemas psíquicos através de um conjunto de técnicas que se baseiam numa relação interpessoal entre o paciente e o terapeuta....


Método terapêutico que consiste em empregar o frio para combater a febre....


psi | n. 2 g.

Especialista em psicologia, psicoterapia ou psiquiatria; psicólogo, psicoterapeuta ou psiquiatra (ex.: nunca mais voltei ao psi)....


Uso de meios de comunicação à distância na prática da psicoterapia....


logoterapia | n. f.

Psicoterapia que preconiza que a principal motivação de um indivíduo é encontrar o sentido da vida e que o auxilia nessa busca....


fóbico | adj. | adj. n. m.

Que ou quem sofre de fobia (ex.: pacientes fóbicos; a psicoterapia pode preparar o fóbico para enfrentar a sua fobia)....


terapia | n. f.

Parte da medicina que ensina a tratar as doenças e a aplicar os medicamentos....


psicodrama | n. m.

Técnica de psicoterapia que consiste na improvisação dirigida de cenas, com finalidade de fazer representar pelos doentes o seu comportamento na vida....


psicodramista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é especialista no psicodrama como técnica de psicoterapia....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).

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