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protegiam

Diz-se das flores sem cálice nem corola que lhes protejam os órgãos férteis....


coberto | adj.

Tapado, resguardado....


escorado | adj.

Seguro ou sustido por escoras....


favorecido | adj.

Protegido; obsequiado; realçado....


propício | adj.

Que favorece algo; disposto favoravelmente....


tuitivo | adj.

Que defende; próprio para defesa....


antibalas | adj. 2 g. 2 núm.

Que se destina a proteger de balas (ex.: colete antibalas)....


ligado | adj.

Que se ligou....


Que protege ou contribui para proteger o fígado....


curado | adj.

Que se curou; que está recuperado ou restabelecido....


Que pretende ter ou tem o poder de afastar o mal....


apotropeu | adj.

O mesmo que apotropaico....


Que tem o poder de ou pretende afastar o mal....


antifumo | adj. 2 g. 2 núm.

Que se destina a proteger de fumo (ex.: filtro antifumo; máscara antifumo)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se a palavra bocado pertence à mesma família de palavras de boca.
O substantivo bocado deriva do substantivo boca pela adjunção do sufixo –ado, pelo que se trata de uma palavra da mesma família.



Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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