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procedente

dimanante | adj. 2 g.

Procedente, resultante....


oriundo | adj.

Proveniente; originário; procedente; natural....


procidente | adj. 2 g.

Que se desloca ou cai para diante....


producente | adj. 2 g.

Concludente; procedente; lógico....


vindo | adj.

Proveniente; procedente....


disbasia | n. f.

Aberração no andar, procedente de perturbações do sistema nervoso....


psiquismo | n. m.

Conjunto de fenómenos procedentes da alma ou a ela relativos....


angioedema | n. m.

Infiltração de líquido procedente de vasos linfáticos; edema linfático....


mulata | adj. f. | n. f.

Mulher procedente de pai branco e mãe negra ou vice-versa....


omíada | n. 2 g. | adj. 2 g.

Membro dos omíadas, dinastia árabe procedente de Omia que se estabeleceu em Córdova....


toríbio | n. m.

Avelório de cristal, procedente da Índia....


zígnia | n. f.

Planta decorativa procedente da África....


málaga | n. m.

Vinho procedente de Málaga....


dimanado | adj.

Que dimana ou provém de algo....


gris | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Peliça parda, própria para agasalho ou ornato, e procedente de um esquilo do Norte da Europa....


proveniente | adj. 2 g.

Que provém; que tem origem em algo ou alguém....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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