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pressentiu

Que pode perceber ou ouvir qualquer bulha por mais pequena que seja....


baque | n. m.

Estrondo que faz o corpo que cai ou embate....


palpite | n. m.

Acto ou efeito de palpitar....


Sentimento vago ou instintivo do que há-de suceder....


presságio | n. m.

Sinal pelo qual se ajuíza ou se conjectura do futuro....


sentimento | n. m. | n. m. pl.

Acto ou efeito de sentir....


apreensão | n. f.

Acto de se apoderar do que outrem não deve ter....


bacorejo | n. m.

Pressentimento, palpite....


Estado de um espírito ocupado por uma ideia fixa a ponto de não prestar atenção a nada mais....


premonição | n. f.

Acontecimento ou experiência tomados como sinal de que algo vai acontecer....


agoirar | v. tr.

Fazer previsões por agouros....


agourar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr.

Fazer previsões por agouros....


aventar | v. tr.

Atirar (o grão) ao ar para que o vento o limpe....


cheirar | v. tr. | v. intr.

Aplicar o olfacto a....



Dúvidas linguísticas



Os nomes próprios têm plural: ex. A Maria, as Marias?
Os nomes próprios de pessoa, ou antropónimos, também podem ser flexionados no plural, designando várias pessoas com o mesmo prenome (No ginásio há duas Marias e quatro Antónios) ou aspectos diferentes de uma mesma pessoa/personalidade (Não sei qual dos Joões prefiro: o João aventureiro que começou a empresa do zero, e que vestia calças de ganga, ou o João empresário de sucesso, que só veste roupa de marca).
Os nomes próprios usados como sobrenome podem igualmente ser flexionados no plural. Neste caso, convergem duas práticas: a mais antiga, atestada no romance Os Maias de Eça de Queirós, pluraliza artigo e nome próprio (A casa dos Silvas foi vendida) e a mais actual pluraliza apenas o artigo (Convidei os Silva para jantar).




A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).


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