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preponderância

demagogia | n. f.

Preponderância do povo na forma do governo....


dulocracia | n. f.

Preponderância dos escravos no poder ou no governo....


ginecocracia | n. f.

Preponderância das mulheres no poder ou no governo....


Preponderância de pessoas idosas no poder ou no governo....


Classe ou preponderância dos proprietários....


supremacia | n. f.

Primazia ou superioridade de algo ou alguém em relação aos da mesma espécie....


influência | n. f.

Influxo, ascendência, preponderância....


mesocracia | n. f.

Preponderância da classe média no governo ou no poder....


militarismo | n. m.

Preponderância do exército na governação do Estado....


Regime baseado na representatividade e na preponderância dos parlamentos....


Preponderância de um ou mais partidos políticos no governo ou no poder....


consulado | n. m.

Período de tempo em que alguém exerce poder ou preponderância....


oclocracia | n. f.

Preponderância da plebe no governo ou no poder....


reinado | n. m.

Período de tempo em que alguém exerce poder ou preponderância....


Preponderância do poder judicial no governo....


falocracia | n. f.

Preponderância ou domínio dos homens sobre as mulheres....


falocrata | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem defende a preponderância ou o domínio dos homens sobre as mulheres....


Preponderância do dinheiro ou dos ricos no governo ou no poder....


gerontocrata | n. 2 g.

Membro de um governo confiado a pessoas idosas ou defensor da preponderância dessas pessoas no poder ou no governo....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Conhecem a existência de algum documento que possua informação sobre a frequência de ocorrência de palavras portuguesas?
Os resultados do projecto Léxico Multifuncional Computorizado do Português Contemporâneo estão disponíveis no site do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa. Aí poderá ter acesso a um léxico de frequências de 26443 vocábulos baseado na análise de corpora.

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