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pichaste

pichado | adj.

Que foi pintado ou desenhado; que sofreu pichação....


picha | n. f.

Galheta....


piche | n. m.

Espécie de alcatrão....


picheira | n. f.

Recipiente para conter e servir líquidos....


picho | n. m.

Recipiente para tirar vinho das pipas ou dos tonéis....


picheiro | n. m.

Recipiente para conter e servir líquidos....


pichagem | n. f.

Acto ou efeito de pichar (ex.: faz pichagens em muros degradados)....


pixa | n. f.

Órgão sexual masculino....


picho | n. m.

Acto ou efeito de pichar....


pichador | adj. n. m.

Que ou quem faz pichação....


pichel | n. m.

Vasilha para tirar vinho das pipas ou dos tonéis....


pichar | v. tr. | v. tr. e intr.

Aplicar piche ou pez a....


escorripichar | v. tr.

Beber até à última gota de (ex.: escorripichou o vinho)....


pichuleta | n. f.

Pénis, geralmente de criança....


pichorra | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Pichel com bico....


puxo | n. m.

Espasmo com vontade contínua de defecar, mas sem resultado....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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