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pianinho

p. | abrev.

Abreviatura de página....


encapeladura | n. f. | n. f. pl.

Estado do mar encapelado; encrespadura....


empatia | n. f.

Forma de identificação intelectual ou afectiva de um sujeito com uma pessoa, uma ideia ou uma coisa (ex.: a empatia entre os voluntários e a população local era evidente; assistimos à perfeita empatia entre piano e violino)....


melógrafo | n. m.

Aquele que escreve ou copia música....


orquestrino | n. m.

Piano que imitava um concerto de rabeca, viola e violoncelo....


jazz-band | n. f.

Banda de jazz, geralmente composta por instrumentos de sopro, piano, contrabaixo e bateria....


pianinho | adj. | adv. | n. m.

Muito suave ou brando (ex.: som pianinho)....


pianista | n. 2 g.

Pessoa que toca piano....


lied | n. m.

Poema que se destina ao canto, geralmente do período romântico alemão....


teclado | n. m.

Conjunto das teclas de um instrumento musical....


Faca velha e desgastada, frequentemente sem cabo ou com a lâmina partida....


ragtime | n. m.

Estilo de música de origem norte-americana, muito em voga no início do século XX, de melodia sincopada e tocada especialmente no piano....


harmonicorde | n. m.

Nome de dois instrumentos de música antigos, análogos um ao piano vertical, outro ao harmónio....


trémulo | adj. | n. m.

Que treme ou tremula....


pianada | n. f.

Sequência musical tocada com piano (ex.: conquistou o público após as primeiras pianadas)....


crapô | n. m. | adj. n. m.

Defeito numa pedra preciosa....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Gostaria de esclarecimento quanto ao uso do se não e senão.
Para a distinção entre a palavra senão e a locução se não, é necessário analisar os contextos em que as mesmas ocorrem.

A palavra senão pode ter vários usos, consoante a classe gramatical a que pertence. Como preposição, é usada antes de grupos nominais ou frases infinitivas para indicar uma excepção ou uma restrição, geralmente em frases negativas (ex.: não comeu nada senão chocolates; não fazia senão resmungar; não teve alternativa senão refazer o trabalho) ou interrogativas (ex.: que alternativa tenho senão refazer tudo? fazes outra coisa senão dormir?). Como conjunção, a palavra é usada para introduzir uma frase subordinada que indica uma consequência se houver negação do que é dito na oração principal (ex.: estuda, senão terás negativa no teste = não estudas, então tens negativa no teste). Pode ainda ser substantivo, indicando uma “qualidade negativa” (ex.: a casa tem apenas um senão: é muito fria no Inverno).

Os contextos acima (especialmente aquele em que senão é conjunção) são frequentemente confundidos com o uso da palavra se seguida do advérbio não. De entre os valores de se (enunciados na resposta se: conjunção ou pronome), os que mais frequentemente aparecem combinados com o advérbio não são os de conjunção condicional (ex. poderá incorrer em contra-ordenação, se não respeitar o código da estrada; agiu como se não tivesse acontecido nada) e de conjunção integrante (ex.: perguntou se não havia outra solução; verificou se não se esquecera de nada).

A confusão que alguns falantes fazem entre estas construções advém adicionalmente do facto de o uso como conjunção senão poder ocorrer algumas vezes no mesmo contexto do uso da conjunção condicional se. Por exemplo, na frase estuda, senão terás negativa no teste é possível admitir o uso da conjunção se seguida do advérbio não, partindo da hipótese de que se pode tratar de uma oração condicional em que o verbo está omitido (estuda, se não [estudares] terás negativa no teste). O uso da locução se não nos contextos de senão como preposição e como substantivo é incorrecta (ex.: *não comeu nada se não chocolates; *a casa tem apenas um se não) e vice-versa (ex.: *agiu como senão tivesse acontecido nada; *verificou senão se esquecera de nada).

Há outros contextos mais raros em que há ocorrência de se seguido de não, como na inversão da ordem normal do advérbio e do pronome clítico se (ex.: é bom que se não experimente uma tragédia semelhante = que não se experimente).


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