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pescadora

tuadeira | adj. f.

Qualificativo dado pelos pescadores baianos às baleias que não bufam, quando são perseguidas....


alpostiz | n. m.

Cabo delgado com que os pescadores de Buarcos amarram, umas às outras, as testas das redes da pescada....


camboeiro | n. m.

Pescador que puxa o cambão (corda) presa no remo....


fuscina | n. f.

Arpão de três dentes de que se serviam os pescadores na Roma antiga....


facão | n. m.

Grande faca....


sacadela | n. f.

Acto ou efeito de puxar....


samburá | n. m.

Cesto de cipó em que os pescadores guardam a isca....


trincadura | n. f.

Lancha de dois mastros usada pelos pescadores da costa da Biscaia....


viveiro | n. m.

Recinto convenientemente preparado para nele conservar e reproduzir animais vivos ou plantas (ex.: viveiros de trutas)....


xávega | n. f. | adj. 2 g.

Espécie de rede de arrastar, com saco....


jérsei | n. m.

Tecido de malha, fino, macio e elástico, feito de lã, algodão e fibras sintéticas [Foi fabricado pela primeira vez na ilha de Jersey, dependência da coroa britânica, onde era usado por pescadores]....


anel | n. m.

Objecto circular, geralmente de matéria dura, que serve para prender qualquer coisa....


caroá | n. m. | n. m. pl.

Planta bromeliácea do Brasil, cujas fibras substituem as do cânhamo, da juta e do linho....


jaga | n. m. | n. f.

Chefe electivo dos bangalas de Kassanji (Caçanje)....


jersey | n. m.

Tecido de malha, fino, macio e elástico, feito de lã, algodão e fibras sintéticas [Foi fabricado pela primeira vez na ilha de Jersey, dependência da coroa britânica, onde era usado por pescadores]....


pescado | n. m.

Qualquer peixe....



Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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