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percutes

plesso- | elem. de comp.

Exprime a noção de batimento ou percussão (ex.: plessómetro)....


plessi- | elem. de comp.

Exprime a noção de batimento ou percussão (ex.: plessímetro)....


encaixe | n. m.

Acto de encaixar....


percussão | n. f.

Acto ou efeito de percutir....


ferrinhos | n. m. pl.

Instrumento musical metálico com o formato triangular, que é percutido com uma vareta também metálica....


tipofone | n. m.

Instrumento de percussão provido de um teclado que acciona martelos que percutem nas lâminas de aço e de cobre....


címbalo | n. m.

Disco de metal, usado como instrumento de percussão, e que pode ser percutido com baquetas ou chocando-o contra outro....


fonólito | n. m.

Rocha vulcânica que contém microcristais e que emite um som especial, quando percutida por um corpo duro....


tantã | n. m.

Chapa circular de metal, suspensa verticalmente, que se percute no meio da sua parte convexa para obter um som estridente e cavernoso que se vai apagando lentamente em longas vibrações....


vibrafone | n. m.

Instrumento de música formado de lâminas de aço que se percutem com martelos....


veeiro | n. m.

Veio, filão de minério, nas minas....


celesta | n. m.

Instrumento de percussão provido de um teclado que acciona martelos que percutem nas lâminas de aço e de cobre....


triângulo | n. m.

Polígono de três ângulos e três lados....


pirómaco | adj. n. m.

Que ou corpo que produz centelhas, quando percutido com o ferro....


prato | n. m. | adj.

Peça, geralmente de louça, em que se come ou em que se serve a comida (ex.: prato de sopa; prato de sobremesa)....


pedreneira | n. f.

Pedra de grande dureza, capaz de produzir faísca quando percutida com metal, usada em isqueiros e, antigamente, peças de artilharia....


pederneira | n. f.

Pedra de grande dureza, capaz de produzir faísca quando percutida com metal, usada em isqueiros e, antigamente, peças de artilharia....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

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