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patrimonialidade

dano | n. m.

Estrago; prejuízo....


Forma de governação que não faz distinção entre o património público e o privado e que baseia a organização social num conjunto de bens com valor de troca....


museu | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Lugar destinado ao estudo das ciências e das artes....


patrimonialista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a patrimonialismo....


Atribuir estatuto de património, geralmente cultural, a um bem material ou imaterial, para o proteger (ex.: patrimonializar um edifício; patrimonializar manifestações culturais)....


casa-museu | n. f.

Edifício que constituiu domicílio de uma figura pública importante e que passou a ter actividade museológica devido ao seu valor artístico, patrimonial ou histórico....


extrapatrimonial | adj. 2 g.

Que não é relativo ao património ou que está fora do que é considerado patrimonial (ex.: danos extrapatrimoniais)....


ano-base | n. m.

Ano de referência para determinadas contagens ou alterações legais ou laborais (ex.: não precisa de declarar mais nada se não houve alteração patrimonial a partir do ano-base)....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Quero saber como separa a palavra águia e palavras semelhantes a ela.
A palavra águia deverá dividir-se para translineação da seguinte forma: á-gui-a. A divisão para translineação é de base essencialmente silábica, embora haja alguns casos convencionados em que isso não acontece. Neste caso específico, não há nada que impeça que a divisão para translineação não seja a divisão das sílabas á gui a, excepto a recomendação feita muitas vezes no sentido de, por questões de clareza (e não por nenhuma obrigatoriedade convencionada), não se manter numa das linhas uma sílaba de apenas uma letra (ex.: á-//guia ou águi-//a). Se se seguir esta recomendação, a palavra águia não deverá ser dividida para translineação.
No português do Brasil, no entanto, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deverá haver translineação em águi-a (mas nada a impede em á-guia), uma vez que "não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes". Com a entrada em vigor do novo Acordo Ortográfico (cf. Base XX, 4.º), esta indicação deixa de ser válida.


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