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oportunidades

azado | adj.

Conveniente, oportuno (ex.: essa oportunidade não podia ter surgido em momento mais azado)....


conjuntura | n. f.

Coincidência de factos diversos ou opostos num dado momento....


enchança | n. f.

Azo, oportunidade, ensejo....


monólogo | n. m.

Peça teatral em que fala um só actor....


carvoeiro | n. m. | adj.

Homem que faz, transporta ou vende carvão....


oportunismo | n. m.

Tendência ou aptidão para aproveitar as oportunidades ou as circunstâncias, normalmente sem preocupações éticas....


pião | n. m.

Objecto de madeira, metal ou plástico de forma cónica, com um bico (ferrão), que serve para jogo ou brincadeira....


revoada | n. f.

Acto ou efeito de revoar....


chance | n. f.

Possibilidade de algo acontecer....


abébia | n. f.

Facilidade ou oportunidade que se concede a alguém....


anso | n. m.

Asa de animal ou de objecto....


coca | n. f.

Acto ou efeito de cocar ou de estar à espreita....


ansa | n. f.

Asa de animal ou de objecto....


Falta de propósito ou de oportunidade....


touca | n. f.

Cobertura ténue de cabeça, geralmente de mulher ou criança....


Período com início no final do século XX, marcado por inovações sociais, político-económicas e tecnológicas que valorizam os direitos civis, a igualdade de oportunidades ou o multiculturalismo....


olada | n. f.

Momento conveniente ou propício....


azo | n. m.

Conjunto de circunstâncias propícias a algo, num determinado momento....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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