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olvidar

Frase da Imitação de Cristo que se cita a propósito de um nome ilustre, caído no olvido, da derrocada de uma grande situação política, social, financeira, etc....


defunto | adj. | n. m.

Falecido, morto....


relembrança | n. f.

Acto de relembrar ou de trazer outra vez à memória....


alvidar | v. pron.

Perder de memória, deixar cair no esquecimento....


atabafar | v. tr. | v. intr.

Não dar seguimento (ao que se deseja fazer olvidar ou fazer desaparecer)....


omitir | v. tr.

Preterir; esquecer; postergar; olvidar....


relembrar | v. tr. e pron.

Trazer outra vez à memória....


varrer | v. tr. | v. tr. e pron. | v. intr. | n. m.

Limpar com vassoura....


lembrar | v. tr. | v. pron.

Suscitar a lembrança de (alguém ou de alguma coisa)....


imemorado | adj.

Que não se conservou na memória....


olvidar | v. tr. e pron.

Perder da memória, deixar cair no esquecimento....


oblívio | n. m.

Esquecimento (ex.: obra fadada ao oblívio)....


olvido | n. m.

Acto ou efeito de olvidar, de esquecer....


olvidado | adj.

Que se perdeu da memória; que se olvidou (ex.: filme rapidamente olvidado)....


recordar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Fazer vir à memória....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.

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