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ofereceis

arriscado | adj.

Perigoso; que oferece risco....


votivo | adj.

Do voto ou a ele relativo....


resistivo | adj.

Que oferece resistência....


ex dono | loc.

Usa-se para indicar que certo objecto, numa colecção, foi oferecido por alguém....


oblato | adj.

Que se obtém pela rotação de uma elipse em torno do seu eixo menor (ex.: elipsóide oblato; esfera oblata)....


livra | interj.

Exprime advertência de perigo ou desafogo depois de passado um perigo....


prestante | adj. 2 g.

Que presta, que serve....


armilústria | n. f.

Festa que os romanos celebravam no Aventino, passando-se revista às legiões e oferecendo-se um sacrifício pela prosperidade das mesmas legiões....


escanção | n. m.

Profissional especializado em vinhos nos restaurantes....


keepsake | n. m.

Álbum que se oferece com alguma produção do oferente....


vítima | n. f.

Pessoa ou animal oferecida em sacrifício aos deuses ou num ritual religioso....


pixulé | n. m.

Dinheiro miúdo (ex.: no bolso só tinha pixulé)....


conforto | n. m.

Acto ou efeito de confortar ou de se confortar....


amêndoa | n. f. | n. f. pl.

Fruto da amendoeira....


casaréu | n. m.

Casarão em ruínas, que não oferece conforto....



Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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