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neta

neto | adj.

Limpo, límpido....


trineto | n. m.

Filho de bisneto ou de bisneta....


avodrasto | n. m.

Marido ou companheiro da avó, ou do avô em casais do mesmo sexo, em relação aos netos dessa outra pessoa....


avodrasta | n. f.

Esposa ou companheira do avô, ou da avó em casais do mesmo sexo, em relação aos netos dessa outra pessoa....


tetraneto | n. m.

Filho do trineto ou da trineta....


bisneta | n. f.

Filha de neto ou neta....


bisneto | n. m.

Filho de neto ou neta....


nepote | n. m.

Sobrinho do papa....


neta | n. f.

Filha do filho ou da filha, em relação ao avô ou à avó....


neta | n. f.

Rede de arrastar....


netalhada | n. f.

Grande número de netos....


netas | n. f. pl.

Gaipas de uvas pequenas....


netinha | n. f.

Diminutivo de neta....


abneto | n. m.

Filho de bisneto ou de bisneta....


descendente | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. pl.

Que desce....


tresneto | n. m.

O mesmo que trineto....


sansei | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é neto de imigrantes japoneses e nasceu fora do Japão....


babar | v. tr. | v. pron.

Deixar cair baba sobre....


Segunda parte de um verso de Virgílio, preconizando que o homem não deve unicamente pensar no presente e em si próprio, mas também no porvir e nos vindouros....



Dúvidas linguísticas



Utilizo com frequência o corrector linguístico, constituindo este uma importante ferramenta de trabalho. Constatei que, ao contrário do que considerava, a palavra pátio tem esta ortografia, e não páteo. Gostaria que me informassem se existiu algum acordo ortográfico recente ou se, pelo contrário, a ortografia actual sempre foi a correcta.
Já no texto da base IX do Acordo Ortográfico de 1945 (e na base V do Acordo Ortográfico de 1990), é referida a forma pátio, pelo que esta é a única forma considerada correcta.

É no entanto algo frequente a utilização da forma páteo, nomeadamente em estabelecimentos comerciais; esta forma pode ser considerada uma grafia mais antiga, de uma altura em que as convenções ortográficas ainda não tinham estabilizado a grafia do português.




Li o texto do Acordo Ortográfico de 1990 e outros textos sobre o assunto, e tomava a liberdade de perguntar qual a posição da Priberam relativamente aos prefixos sub-, ad- e ab- quando seguidos por palavra iniciada por r cuja sílaba não se liga foneticamente com o prefixo. Concretizando: sub-rogar ou subrogar; ad-rogar ou adrogar; ab-rogar ou abrogar? O Acordo, aparentemente, é omisso quanto à matéria, e já vimos opções diferentes da por vós tomada na versão 7 do FLIP.
O texto legal do Acordo Ortográfico de 1990 (base XVI) é, de facto, omisso relativamente ao uso de hífen com prefixos terminados em consoantes oclusivas (como ab-, ad- ou sub-) quando o segundo elemento da palavra se inicia por r (como em ab-rogar, ad-rogar ou sub-rogar). Para que seja mantida a pronúncia [R] (como em carro) do segundo elemento, terá de manter-se o hífen, pois os casos de ab-r, ad-r, ob-r, sob-r, sub-r e afins são os únicos casos na língua em que há os grupos br ou dr (que se podiam juntar a cr, fr, gr, pr, tr e vr) sem que a consoante seja uma vibrante alveolar ([r], como em caro ou abrir). Se estas palavras não contiverem hífen, o r ligar-se-á à consoante que o precede e passará de vibrante velar (ex.: ab[R], sub[R]) a vibrante alveolar (ex.: ab[r], sub[r]). Não se pode, por isso, alterar a fonética por causa da ortografia, nem alterar a grafia, criando uma excepção ortográfica, só porque o legislador/relator ou afim escamoteou ou esqueceu este caso. O argumento de que a opção de manter o hífen nestes casos segue o espírito do acordo pode reforçar-se se olharmos, por exemplo, para os casos dos elementos de formação circum- e pan-, onde não se criam excepções à estrutura silábica, nem à pronúncia (cf. circum-escolar e não circumescolar; pan-africano e não panafricano).
Pelos motivos expostos, a opção da Priberam é manter o hífen nos casos descritos.


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