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    nepotismos

    amiguismo | n. m.

    Favoritismo excessivo dado a amigos ou parentes por pessoa bem colocada (ex.: amiguismo político)....


    filhote | n. m.

    Aquele que é natural de uma localidade....


    nepotismo | n. m.

    Valimento de que gozavam junto de certos papas os seus sobrinhos ou parentes....


    afilhadismo | n. m.

    Favoritismo excessivo dado a afilhados, protegidos, amigos ou parentes por pessoa bem colocada....


    Relativo a nepotismo ou a nepotista....


    nepótico | adj.

    Relativo a nepotismo ou em que há nepotismo (ex.: natureza nepótica; poder neopótico; regime nepótico)....


    nepotista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

    Relativo a nepotismo ou em que há nepotismo (ex.: governo nepotista)....


    filhotismo | n. m.

    Concessão de vantagens ou de cargos a pessoas amigas ou familiares, como favor e não por mérito ou competência....


    favoritismo | n. m.

    Sistema em que o favor predomina sobre a equidade....


    validismo | n. m.

    Favoritismo excessivo dado a protegidos, amigos ou parentes por pessoa bem colocada....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Inseri, no vosso corrector ortográfico, a palavra “desejante” que, há tempos, vi escrita, erradamente, em vez do adjectivo “desejoso”. Para surpresa minha, o citado corrector, no português de Portugal, não acusa o erro.


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