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moçambicano

moçambicano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente a Moçambique....


changana | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo ou pertencente aos changanas....


xima | n. f.

Pasta espessa que resulta da cozedura da farinha de milho ou de mandioca, muito usada na alimentação moçambicana....


chima | n. f.

Pasta espessa que resulta da cozedura da farinha de milho ou de mandioca, muito usada na alimentação moçambicana (ex.: chima com matapa)....


chope | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo ou pertencente aos chopes....


muzururo | n. m.

Indivíduo de uma das tribos cafreais moçambicanas de Tete e Zumbo....


panja | n. f.

Antiga medida de cereais moçambicana correspondente a pouco mais de cinco litros....


Carácter específico do que é moçambicano ou da cultura ou da história de Moçambique....


magaíça | n. 2 g.

Trabalhador moçambicano nas minas de ouro da África do Sul (ex.: como era magaíça, aproveitava as férias para trazer alguns bens importados para a família e amigos)....


beirense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que é relativo ou pertencente à Beira Alta, à Beira Baixa ou à Beira Litoral, regiões de Portugal....


tetense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade e à província moçambicana de Tete....


zambeziano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à província moçambicana da Zambézia....


maputense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a Maputo, capital de Moçambique....


niassense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à província moçambicana do Niassa....


maniquense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à província moçambicana de Manica....


sofalense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à província moçambicana de Sofala....


cabo-delgadense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à província moçambicana de Cabo Delgado....


inhambanense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade e à província moçambicana de Inhambane....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Tenho uma dúvida persistente sobre a pronúncia de algumas palavras que mudam a pronúncia do /ô/ por /ó/, como em ovo e ovos quando no plural. Existe alguma regra que me ajudaria nisto, haja visto que procurei em alguns dicionários e não encontrei referência alguma? Minhas maiores dúvidas são com respeito ao plural das palavras rosto, gostoso e aborto.

A letra o destacada em rosto(s) e em aborto(s) pronuncia-se [o] (no alfabeto fonético, o símbolo [o] lê-se ô), vogal posterior semifechada, como a letra o da primeira sílaba de boda(s). Nestes casos, e contrariamente ao caso de ovo/ovos, não existe alternância vocálica entre o singular e o plural (a este respeito, veja-se a resposta plural com alteração do timbre da vogal tónica).

No caso de gostoso, há uma ligeira diferença entre a norma portuguesa e a norma brasileira: em Portugal a primeira sílaba pronuncia-se g[u]s- e no Brasil pronuncia-se g[o]s- (lê-se ô), quer no singular quer no plural. Por outro lado, e tanto no português europeu como no brasileiro, as palavras formadas com o sufixo -oso [ozu] (lê-se ô) alteram no plural para -osos [ɔzuʃ] (lê-se ó): assim, em Portugal pronuncia-se gostoso [guʃ'tozu] no singular e gostosos [guʃ'tɔzuʃ] no plural; no Brasil lê-se gostoso [gos'tozu] no singular e gostosos [gos'tɔzus] no plural.

Existem dicionários, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário – Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), que possuem transcrição fonética, geralmente de acordo com a norma de Lisboa e do Centro, de quase todas as palavras a que dão entrada (no caso do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências também são transcritos plurais com alternância vocálica ou com outras irregularidades fonéticas), pelo que poderão constituir um instrumento de apoio para a resolução de dúvidas como esta.



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