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ministrasse

academia | n. f.

Sociedade, pública ou privada, de carácter artístico, científico ou literário....


alvará | n. m.

Documento que uma autoridade passa a favor de alguém, certificando, autorizando ou aprovando certos actos ou direitos (ex.: alvará de construção)....


erotemática | n. f.

Sistema pedagógico que consiste em explicar a doutrina, interrogando depois sobre a explicação ministrada....


gabinete | n. m.

Compartimento reservado....


imã | n. m.

Ministro da religião muçulmana....


jurisdição | n. f.

Faculdade ou poder legal de aplicar as leis e a justiça....


padre | n. m.

Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja....


sacerdócio | n. m.

Conjunto das funções e dignidade do ministro de um culto qualquer....


sacerdote | n. m.

Pessoa que fazia sacrifícios às divindades....


vizir | n. m.

Cada um dos principais oficiais do conselho do ex-sultão da Turquia....


vitimário | n. m. | adj.

Entre os romanos, ministro encarregado, nos sacrifícios, de ferir a vítima; sacrificador....


oficineiro | n. m.

Pessoa que trabalha numa oficina....


dope | n. m.

Substância ilegal ministrada a um atleta ou competidor para alterar o seu desempenho ou condição física....


temperilho | n. m.

Modo e destreza de governar a rédea....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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