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ministrado

academia | n. f.

Sociedade, pública ou privada, de carácter artístico, científico ou literário....


alvará | n. m.

Documento que uma autoridade passa a favor de alguém, certificando, autorizando ou aprovando certos actos ou direitos (ex.: alvará de construção)....


erotemática | n. f.

Sistema pedagógico que consiste em explicar a doutrina, interrogando depois sobre a explicação ministrada....


gabinete | n. m.

Compartimento reservado....


imã | n. m.

Ministro da religião muçulmana....


jurisdição | n. f.

Faculdade ou poder legal de aplicar as leis e a justiça....


padre | n. m.

Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja....


sacerdócio | n. m.

Conjunto das funções e dignidade do ministro de um culto qualquer....


sacerdote | n. m.

Pessoa que fazia sacrifícios às divindades....


vizir | n. m.

Cada um dos principais oficiais do conselho do ex-sultão da Turquia....


vitimário | n. m. | adj.

Entre os romanos, ministro encarregado, nos sacrifícios, de ferir a vítima; sacrificador....


oficineiro | n. m.

Pessoa que trabalha numa oficina....


dope | n. m.

Substância ilegal ministrada a um atleta ou competidor para alterar o seu desempenho ou condição física....


temperilho | n. m.

Modo e destreza de governar a rédea....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).

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