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mestiçará

azebuado | adj.

Diz-se do gado mestiço de zebu....


Que se miscigenou ou resulta de miscigenação....


homóide | adj. 2 g.

Diz-se do mestiço proveniente de duas raças da mesma espécie....


quarteirão | n. m.

Conjunto de vinte e cinco unidades (ex.: dois quarteirões de sardinhas)....


marabá | n. m.

Mestiço de índio e branco....


mulatismo | n. m.

Costumes, maneira de ser dos mulatos; ascendência mestiça....


baba | n. m.

Pequeno tambor cónico usado em Timor....


topaz | n. m.

Cristão mestiço, no Oriente....


bujamê | n. m. | adj. 2 g.

Instrumento músico, de sopro, dos indígenas angolenses....


mameluco | n. m.

Soldado de uma milícia turco-egípcia, originariamente formada por escravos....


abaju | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos abajus....


quarterão | adj. n. m.

Que ou quem é filho de mestiço e branca ou vice-versa, que se considera ter um quarto de sangue negro....


quadrarão | adj. n. m.

Que ou quem é filho de mestiço e branca ou vice-versa, que se considera ter um quarto de sangue negro....


quadravão | adj. n. m.

Que ou quem é filho de mestiço e branca ou vice-versa, que se considera ter um quarto de sangue negro....


quadrum | adj. n. m.

Que ou quem é filho de mestiço e branca ou vice-versa, que se considera ter um quarto de sangue negro....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Gostaria de esclarecer qual a forma correta de escrever a palavra extra classe, ou seja, com hífen ou sem hífen?
Apesar de não se encontrar dicionarizada, a grafia correcta é extraclasse, pois, de acordo com o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo extra só se escreve com hífen quando o elemento que se lhe segue começa por vogal (ex.: extra-axilar, extra-oficial), h (ex.: extra-hepático), r (ex.: extra-regulamentar) ou s (ex.: extra-sensorial). A palavra extraordinário poderia parecer uma excepção a esta regra, mas na verdade ela não se formou com este prefixo, antes entrou no português já formada no latim.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, o elemento de formação extra- apenas deve ser ligado por hífen a palavras que comecem por h ou por a (ex.: extra-hepático, extra-axilar). No caso de o elemento seguinte começar por r ou s, não deverá ser seguido de hífen e aquelas consoantes devem ser dobradas (ex.: extrarregulamentar, extrassensorial).


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