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mesquita

almádena | n. f.

Torre de mesquita, de onde os fiéis são chamados à oração....


almenara | n. f.

Torre de mesquita, de onde os fiéis são chamados à oração....


almuédão | n. m.

Pessoa que chama os muçulmanos à oração, geralmente da torre da mesquita....


marabu | n. m. | n. m. pl.

Pequena mesquita servida por um desses religiosos....


marabuto | n. m.

Pequena mesquita servida por um desses religiosos....


muezim | n. m.

Pessoa que chama os muçulmanos à oração, geralmente da torre da mesquita....


templo | n. m.

Sinagoga, mesquita....


alcorana | n. f.

Torre de mesquita, de onde os fiéis são chamados à oração....


minarete | n. m.

Torre de mesquita, de onde os fiéis são chamados à oração....


názir | n. m.

Superintendente de mesquitas, entre os Orientais....


mirabe | n. m.

Nicho, geralmente decorado com um arco e duas colunas, disposto na parede de uma mesquita, voltado para Meca, em frente ao qual o imã se posiciona, de costas para os fiéis, projectando assim a voz durante as orações....


minar | n. m.

Torre de mesquita, de onde os fiéis são chamados à oração....


mimbar | n. m.

Lugar elevado, numa mesquita, de onde fala o imã....


almuadem | n. m.

Pessoa que chama os muçulmanos à oração, geralmente da torre da mesquita....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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