PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

meliáceos

meliáceo | adj.

Relativo às meliáceas....


andirobeira | n. f.

Planta cucurbitácea e meliácea do Brasil....


marinheiro | n. m. | adj.

Pessoa que trabalha a bordo de um barco; homem do mar, principalmente quando embarcado....


utuaba | n. f.

Planta meliácea do Brasil....


carapeta | n. f.

Pequeno pião que se faz girar com os dedos....


caoba | n. f.

Árvore nativa da Amazónia, da família das meliáceas....


azederaco | n. m.

Arbusto da família das meliáceas....


mafureira | n. f.

Árvore meliácea (Trichilia emetica) de cujas sementes se extrai um óleo para temperar a comida....


camboatã | n. m.

Nome de algumas plantas meliáceas e sapindáceas....


caboatã | n. m.

Nome de algumas plantas meliáceas e sapindáceas....


nimbo | n. m.

Planta arbórea (Melia azedarach) da família das meliáceas....


camboatá | n. m.

Peixe teleósteo (Hypostomus commersonii), da família dos loricariídeos, que pode alcançar os 60 centímetros de comprimento nos machos, de corpo achatado, coloração cinzenta com manchas escuras, dentes bífidos, encontrado nas bacias de rios da América do Sul....


azedaraco | n. m.

Arbusto da família das meliáceas....


azedaraque | n. m.

Arbusto da família das meliáceas....


conteira | n. f.

Peça com que se reforça a extremidade inferior da bainha das espadas, a parte inferior de um cajado, de uma bengala ou da bainha de uma arma branca....


cedrelácea | n. f. | n. f. pl.

O mesmo que meliácea....


meliácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das meliáceas....


amargoseira | n. f.

Planta arbórea (Melia azedarach) da família das meliáceas....


paraíso | n. m.

No Antigo Testamento, lugar de delícias, onde Deus colocou Adão e Eva....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


Ver todas