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lenhosos

Que não é totalmente herbáceo, pois possui tecido lenhoso (ex.: arbusto semi-herbáceo)....


úlcera | n. f.

Ferida de difícil cicatrização, em tecido cutâneo ou mucoso....


xilódia | n. f.

Género de frutos lenhosos como a avelã....


xiloma | n. m.

Tumor duro de aspecto lenhoso....


cumaru | n. m.

Árvore faseolácea do Brasil....


endoderme | n. m.

Folheto interno da blastoderme, que dá origem ao intestino....


teju | n. m.

Grande lagarto (Tupinambis teguixin) da família dos teiídeos, nativo da América do Sul....


Acto ou efeito de se lenhificar, de se transformar em madeira ou de tomar aparência lenhosa (ex.: lenhificação da parede celular)....


herbivoria | n. f.

Nutrição ou hábito alimentar baseado no consumo de ervas ou vegetais de caule tenso e não lenhoso....


corticina | n. f.

Variedade de tanino comum a todas as cascas lenhosas dos vegetais....


welwítschia | n. f.

Planta (Welwitschia mirabilis) de zonas desérticas do Sudoeste africano, rasteira, constituída por um caule lenhoso, uma grande raiz aprumada e duas folhas opostas, que crescem e se esfiapam pela areia, podendo atingir 3 metros de comprimento....


apogamia | n. f.

Fenómeno pelo qual certas plantas, e especialmente os vegetais lenhosos, podem reproduzir-se por meio de gomos, estacas, etc., independentemente da união sexual....


arbusto | n. m.

Pequena árvore....


madeira | n. f. | n. f. pl.

Parte lenhosa do tronco e dos ramos das árvores....


sapucaia | n. f.

Árvore da família das lecitidáceas (Lecythis pisonis), de copa densa, folhas decíduas, flores hexapétalas violáceas dispostas em cachos, frutos lenhosos, cilíndricos ou oblongos, com grandes sementes elipsóides comestíveis....


sarmento | n. m.

Ramo delgado e flexível da videira....


subarbusto | n. m.

Planta que ocupa um lugar intermédio entre a erva e o arbusto....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre canhoto e esquerdino?
As palavras esquerdino e canhoto são sinónimas na acepção “que usa habitual ou preferencialmente a mão ou o pé esquerdo”.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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