PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

javanesa

javanês | adj. | n. m.

Relativo à ilha de Java, na Indonésia....


upas | n. m. 2 núm.

Nome dado a diversos vegetais de que os indígenas de Java extraem sucos com que ervam as flechas....


gamelão | n. m.

Conjunto de instrumentos de origem indonésia, composto por diferentes percussões (gongos, xilofones, tambores, metalofones) e, por vezes, por instrumentos de corda, voz e flautas....


antiáris | n. m.

Árvore (Antiaris toxicaria) da família das artocarpáceas....


cris | n. m.

Punhal de origem malaia, de lâmina ondulada....


upas-tieuté | n. m.

Planta (Strychnos tieute) da família das loganiáceas, com uso medicinal e como veneno....


prínia | n. f.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos cisticolídeos, em especial do género Prinia....


antiar | n. m.

Árvore (Antiaris toxicaria) da família das artocarpáceas....


Ave (Collocalia linchi) da família dos apodídeos....


Ave passeriforme (Rhipidura euryura) da família dos ripidurídeos....


Ave (Vanellus macropterus) da família dos caradriídeos....


Ave (Charadrius javanicus) da família dos caradriídeos....


Ave passeriforme (Ixos virescens) da família dos picnonotídeos....


Ave passeriforme (Lonchura leucogastroides) da família dos estrildídeos....


Ave passeriforme (Cochoa azurea) da família dos turdídeos....


Ave passeriforme (Orthotomus sepium) da família dos cisticolídeos....


Ave (Centropus nigrorufus) da família dos cuculídeos....


Ave passeriforme (Gracupica jalla) da família dos esturnídeos....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


Ver todas