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japonesinhas

japónico | adj.

Relativo ao Japão ou aos Japoneses....


fachis | n. m. pl.

Conjunto de dois paus compridos e delgados, de origem oriental, usados para levar a comida à boca (ex.: fachis de bambu)....


iene | n. m.

Unidade monetária do Japão (código: JPY)....


tundo | n. m.

Chefe de sacerdotes gentios, na África....


xógum | n. m.

Líder militar supremo, no Japão, que chegou a suplantar o poder do imperador....


zaco | n. m.

Supremo sacerdote budista....


xambuje | n. m.

Religioso japonês que serve de guia aos estrangeiros que visitam os templos....


shiatsu | n. m.

Conjunto de técnicas de massagem terapêutica, de origem japonesa, efectuada com pressão dos dedos sobre determinados pontos do corpo....


reiki | n. m.

Terapia de origem japonesa, realizada por imposição das mãos, baseada numa teoria de canalização e equilíbrio energéticos....


origâmi | n. m.

Técnica, de origem japonesa, de dobrar papel para lhe dar forma de animais, flores ou outros objectos....


dojo | n. m.

Local destinado ao treino de artes marciais japonesas, como o judo ou o caraté....


tatâmi | n. m.

Tecido de palha entrelaçada, usado como tapete ou revestimento....


tatame | n. m.

O mesmo que tatâmi....


quendo | n. m.

Arte marcial de origem japonesa, praticada com uma espada de madeira ou de bambu ou com uma catana....


kata | n. m. ou f.

Conjunto dos movimentos ou formas ideais de reprodução e de transmissão das técnicas de algumas artes marciais, como o caraté ou o judo (ex.: prova de kata)....


cabúqui | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Género dramático popular japonês, que contém música, canto e dança e exclusivamente com intérpretes masculinos....


anime | n. m.

Género de desenhos animados de origem japonesa....


animé | n. m.

Género de desenhos animados de origem japonesa....


eta | n. 2 g.

Indivíduo pertencente aos etas, casta japonesa considerada desprezível....



Dúvidas linguísticas



Tenho sempre uma dúvida: utiliza-se crase antes de pronomes demonstrativos como esse, essa, esta, este?
A crase é a contracção de duas vogais iguais, sendo à (contracção da preposição a com o artigo definido a) a crase mais frequente. Para que se justifique esta crase é necessário que haja um contexto em que estejam presentes a preposição a e o artigo a (ex.: A [artigo] menina estava em casa; Entregou uma carta a [preposição] uma menina; Entregou uma carta à [preposição + artigo] menina). Ora, os pronomes demonstrativos não coocorrem com preposições (ex.: Esta menina estava em casa; *A [artigo] esta menina estava em casa; Entregou a carta a [preposição] esta menina; *Entregou a carta à [preposição + artigo] esta menina; o asterisco indica agramaticalidade), pelo que não poderá haver crase antes de artigos demonstrativos, mas apenas a ocorrência da preposição, quando o contexto o justifique.

Além do que foi dito acima, é de referir que pode haver crase com um artigo demonstrativo começado por a- (ex.: Não prestou atenção àquilo [preposição a + pronome demonstrativo aquilo]), mas trata-se da contracção da preposição a com a primeira vogal do pronome demonstrativo (ex.: àquele, àqueloutro, àquilo).




Qual é a ortografia correcta para esta antiga república soviética: Bielorússia, Bielorrússia ou Bielorúsia?
Das três hipóteses apresentadas, a forma correcta é Bielorrússia, pois as consoantes duplas -rr- e -ss- são, em contexto intervocálico, a grafia que se adequa à pronúncia Bielo[R]ú[s]ia.

Relativamente a este topónimo, ou ao seu gentílico (bielorrusso, como poderá verificar no Dicionário Priberam), pode eventualmente colocar-se ainda o problema da divergência na grafia entre a norma portuguesa e a norma brasileira do português, uma vez que a tradição lexicográfica registava formas diferentes: Bielorrússia e bielorrusso na norma portuguesa e Bielo-Rússia e bielo-russo na norma brasileira até à publicação do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras, em 2009. Saliente-se que esta foi uma opção da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico e 1990, que é omisso nesta matéria.

Adicionalmente, deve referir-se que nos meios de comunicação brasileiros é maioritário o uso do topónimo Belarus, em vez de Bielorrússia, ainda que seja maioritário o uso do gentílico bielorrusso, em detrimento do gentílico belarusso (registado apenas no Dicionário Houaiss).


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