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investigados

Relativo à ciência ou às ciências....


escrutável | adj. 2 g.

Que pode ser investigado, esquadrinhado....


zetético | adj.

Relativo à zetética ou aos processos de investigação da razão e da natureza das coisas....


Que diz respeito a jornal, jornalismo ou jornalista (ex.: investigação jornalística)....


Relativo a imunoalergologia (ex.: investigação imunoalergológica)....


Que investiga ou em que há investigação (ex.: jornalismo investigativo)....


reaberto | adj.

Que se abriu novamente; que se reabriu (ex.: o caso reaberto vai ser alvo de investigações)....


correlacional | adj. 2 g.

Em que há correlação ou que envolve um tipo de correlação (ex.: estudo correlacional; investigação correlacional)....


Relativo a investigação (ex.: poder investigatório)....


Relativo a cancerologia, ao estudo do cancro (ex.: investigação cancerológica)....


delação | n. f.

Revelação de crime, delito ou falta alheia, com o fim de tirar proveito dessa revelação....


escalpelo | n. m.

Instrumento cortante e pontiagudo com que se praticam incisões e dissecações anatómicas....




Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




As letras "c" das palavras director e actor, bem como a letra "p" de recepção e óptimo são pronunciadas por vocês ou não? Pois aqui no Brasil elas não o são e estou em dúvida de como deveria ser a pronúncia desses vocábulos aí em Portugal.
Em Portugal, as consoantes c e p das palavras director, actor, recepção e óptimo são geralmente mudas, isto é, não se pronunciam. Por esta razão, segundo o Acordo Ortográfico de 1990, essas consoantes deixam de ser grafadas na variante europeia do português, aproximando-se assim a grafia à pronúncia: diretor, ator, receção e ótimo. No Brasil, uma vez que o p de recepção é geralmente pronunciado, não se verifica a sua supressão nesta palavra.

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