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inhame

mangaraz | n. m.

Planta herbácea (Colocasia esculenta), da família das aráceas, cultivada pelo seu rizoma tuberoso comestível....


taioba | n. f.

Planta herbácea (Xanthosoma violaceum), da família das aráceas, de folhas grandes com pecíolos roxos e rizoma tuberoso, ambos comestíveis....


bobó | n. m.

Iguaria feita com creme de inhame ou aipim, a que se juntam outros ingredientes (ex.: bobó de camarão)....


brigalhó | n. m.

Tubérculo semelhante ao inhame....


dioscoreácea | n. f. | n. f. pl.

Família de monocotiledóneas trepadeiras, a que pertence o inhame e a norça-preta....


inhameiro | adj. n. m.

Que ou quem cultiva inhame....


Planta herbácea (Colocasia esculenta), da família das aráceas, cultivada pelo seu rizoma tuberoso comestível....


Planta rupícola (Umbilicus rupestris), da família das crassuláceas, de folhas arredondadas, carnudas, e flores campaniformes, brancas ou amareladas, dispostas em rácimos....


taro | n. m.

Planta herbácea (Colocasia esculenta), da família das aráceas, cultivada pelo seu rizoma tuberoso comestível....


colocásia | n. f.

Planta herbácea (Colocasia esculenta), da família das aráceas, cultivada pelo seu rizoma tuberoso comestível....


inhame | n. m.

Designação dada a várias espécies de plantas herbáceas da família das aráceas e das dioscoreáceas, de raiz farinhenta....


Planta trepadeira (Dioscorea batatas) da família das dioscoreáceas, de raiz farinhenta....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber se a palavra conscientizar existe. Temos tido algum debate sobre isso porque, apesar de muito usada, não consta aqui no dicionário.
O verbo conscientizar encontra-se registado no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Este verbo é formado através da adjunção do sufixo -izar (que é muito produtivo na formação de verbos) ao adjectivo consciente, para obter o significado "tornar consciente" ou "fazer perceber". Este verbo é sinónimo de consciencializar, que, por sua vez, se forma pela adjunção do mesmo sufixo -izar ao adjectivo consciencial (adjectivo pouco usado, que designa aquilo que é relativo à consciência). Pesquisas em corpora e motores de busca na internet parecem indicar que o verbo conscientizar é mais usado no Brasil e que o verbo consciencializar é mais usado em Portugal.

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