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ingenuidade

Com candidez; de modo cândido; com ingenuidade....


columbino | adj.

Que demonstra ingenuidade, inocência....


sengo | adj.

Que finge uma ingenuidade que não possui....


pacholice | n. f.

Ingenuidade, simplicidade....


singeleza | n. f.

Ingenuidade, lhaneza, desafectação....


anastácio | n. m.

Aquele que demonstra ingenuidade ou ignorância....


inocência | n. f.

Ignorância do mal; pureza; simplicidade, ingenuidade....


zuco | adj.

Que mostra ingenuidade extrema ou falta de inteligência....


alvar | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m.

Que ou quem mostra pouca inteligência ou muita ingenuidade (ex.: que cara alvar; não ia responder àquele alvar)....


bacoco | adj. n. m.

Que ou quem mostra ingenuidade ou falta de perspicácia....


bolónio | adj. n. m.

Que ou quem mostra dificuldades no raciocínio ou demasiada ingenuidade....


patau | n. m.

Pessoa que mostra muita ingenuidade ou ignorância....


simples | adj. 2 g. 2 núm. | n. 2 g. 2 núm.

Que mostra ingenuidade ou credulidade; que não tem malícia....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).


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