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impostora

faiante | n. 2 g.

Fadista; farsola; impostor....


curandeiro | n. m.

Pessoa que trata de doenças sem título legal....


echacorvos | n. m. 2 núm.

Homem que percorria as povoações, para pregar e recolher esmolas....


estelionato | n. m.

Fraude cometida por quem vende ou hipoteca o que não é seu ou o que está vendido ou hipotecado, ocultando o facto....


Instrumento que cria uma ilusão óptica de movimento, baseada na persistência da imagem na retina....


Instrumento que cria uma ilusão óptica de movimento, baseada na persistência da imagem na retina....


pavão | n. m.

Género de galináceas da família dos fasianídeos....


charlatão | adj. n. m.

Que ou quem é inculcador de drogas, elixires e segredos de muito préstimo....


impostor | adj. n. m.

Que ou aquele que diz ou faz imposturas....


hipócrita | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem mostra algo que não corresponde àquilo que pensa ou sente; que ou quem revela hipocrisia....


aldrabão | adj. n. m.

Que ou quem diz ou faz coisas com intuito de enganar....


capadócio | adj. | n. m. | adj. n. m.

Da Capadócia....


paparrotão | adj. n. m.

Empáfio, impostor, parlapatão....


parlapatão | adj. n. m.

Que ou quem engana os outros com as suas conversas intrujonas e mentiras....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Qual o plural para a expressão alerta ou em alerta? As orações Eles permanecem alertas e Eles permanecem em alerta estão corretas?
Nenhuma das expressões referidas pode ser considerada incorrecta.

A palavra alerta pode ser usada como advérbio, como adjectivo, como substantivo ou como interjeição.

Como advérbio mantém-se sempre invariável (ex.: ela permanece alerta; eles permanecem alerta).

Como adjectivo é uniforme, flexiona em número e concorda com o nome que qualifica (ex.: as pessoas permanecem alertas; a presa alerta conseguiu escapar do leão).

Como interjeição, pode ser usada, de forma invariável, para avisar ou solicitar atenção ou cuidado (ex.: alerta, camaradas!).

A palavra alerta pode ainda ser usada como substantivo masculino, admitindo apenas flexão em número (ex.: o guarda deu o alerta quando um dos prisioneiros se pôs em fuga; não prestaram atenção aos alertas dados pelo guarda).

A locução adverbial em alerta está correcta (neste caso, alerta assume a classificação de substantivo) e também se mantém invariável em qualquer dos contextos usados (ex.: ele permanece em alerta; eles permanecem em alerta).


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