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hostilizará

hostil | adj. 2 g.

Que hostiliza....


invasivo | adj.

Relativo à invasão (ex.: plano invasivo)....


Acto ou efeito de hostilizar (ex.: a classe política é frequentemente alvo de hostilização)....


acometer | v. tr., intr. e pron. | v. tr.

Dar início à luta; investir contra....


antagonizar | v. tr. e pron. | v. pron.

Tornar(-se) antagónico ou antagonista....


atravessar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Pôr ao través....


embirrar | v. intr.

Teimar com insistência e vigor em levar a sua intenção avante....


hostilizar | v. tr.

Tratar hostilmente; combater....


Que sofreu algum tipo de hostilidade; que é tratado com agressividade....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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