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hipnóticos

Fármaco usado como ansiolítico, sedativo, hipnótico ou relaxante muscular....


hipnose | n. f.

Estado de pessoa mergulhada em sono hipnótico....


hipnótico | adj. | n. m.

Do hipnotismo ou a ele relativo....


barbitúrico | adj. | n. m.

Diz-se de composto químico que constitui a base de numerosos hipnóticos e sedativos do sistema nervoso....


Exploração do inconsciente de uma pessoa submetida à acção de um estupefaciente, ou de um hipnótico, usado em psicanálise....


hipnotizar | v. tr. | v. pron.

Adormecer pelos processos mecânicos, físicos ou psíquicos do hipnotismo....


sono | n. m.

Estado fisiológico caracterizado pela insensibilidade dos sentidos e pelo repouso que proporciona....


sulfonal | n. m.

Medicamento hipnótico....


trional | n. m.

Pó medicinal, calmante e hipnótico....


Relativo a farmacoterapia ou ao tratamento com medicamentos (ex.: acompanhamento farmacoterapêutico; grupo farmacoterapêutico dos ansiolíticos, sedativos e hipnóticos; prescrição farmacoterapêutica)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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