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helio-

Cujo centro é o Sol (falando-se geralmente da latitude e da longitude dos planetas)....


Que se volta para a luz do Sol (ex.: flor heliotrópica)....


Que descreve uma órbita à volta da Terra e passa na mesma direcção ao longo de uma determinada latitude ao longo do ano no mesmo tempo solar local (ex.: órbita heliossincrónica)....


Modelo astronómico no qual a Terra e os restantes planetas se movem à volta do Sol, que é relativamente estacionário e está no centro aproximado do sistema solar....


heliopatia | n. f.

Lesão ou alteração patológica causada pela luz solar....


heliocromia | n. f.

Reprodução fotográfica dos objectos com as suas próprias cores....


helioplastia | n. f.

Processo de gravura fotográfica pelo qual se obtêm gravuras cavadas ou em relevo....


helioscopia | n. f.

Observação do Sol com o helioscópio....


helióstato | n. m.

Aparelho de observação solar e planetária que conserva numa posição constante um raio luminoso introduzido numa câmara escura, apesar do movimento da Terra....


heliotropia | n. f.

Tendência que têm geralmente as plantas para dirigirem a haste, as folhas e as flores para a luz do Sol....


Tendência que têm geralmente as plantas para dirigirem a haste, as folhas e as flores para a luz do Sol....


Estudo da estrutura interna do Sol a partir das vibrações à superfície....


helio- | elem. de comp.

Exprime a noção de Sol ou de luz do sol (ex.: heliofobia; heliossismologia)....




Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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