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grinalda

encarpo | n. m.

Grinalda arquitectónica....


festão | n. m.

Ornato que representa uma grinalda....


capelada | n. f.

Porção de coroas ou grinaldas....


corola | n. f.

Receptáculo dos estames e do pistilo das flores....


corona | n. f.

Ornato que termina o alto de um edifício ou de um elemento arquitectónico....


estrovo | n. m.

Espécie de anel de corda que prende o remo ao tolete....


grinalda | n. f.

Adorno de flores para a cabeça....


sarta | n. f.

Conjunto de coisas enfiadas num fio....


capela | n. f.

Pequena igreja em casa particular....


agrinaldar | v. tr. e pron.

Enfeitar ou enfeitar-se com grinalda ou grinaldas....


engrinaldar | v. tr. e pron. | v. tr.

Enfeitar ou enfeitar-se com grinalda ou grinaldas....


guirlanda | n. f.

Adorno feito de flores, ramos ou pedraria, que se coloca na cabeça....


estropo | n. m.

Espécie de anel, geralmente de corda, que prende o remo ao tolete....




Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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