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graveto

galhada | n. f.

Rasgão na pele produzido por um galho ou graveto....


garavato | n. m.

Vara com um gancho na extremidade para colher fruta....


miúdas | n. f. pl.

Gravetos de lenha....


sacaí | n. m.

Galho seco de árvore; graveto; acendalha....


jóina | n. f.

Designação dada a duas espécies de plantas leguminosas faseoláceas (Ononis natrix, Ononis ramosissima)....


graveta | n. f.

Ancinho grande de ferro com seis dentes....


graveto | n. m. | n. m. pl.

Dinheiro (ex.: ficou sem graveto)....


guiço | n. m.

Graveto de lenha....


ciscar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

Limpar a terra que se vai lavrar de gravetos ou ramos que o fogo não queimou; limpar de cisco....


chamiço | n. m.

Lenha meio por queimar para fazer carvão....


garrancho | n. m.

Ramo torto ou torcido de árvore....


fuste | n. m. | n. 2 g.

Molho; graveto....


gravato | n. m.

Vara com um gancho na extremidade para colher fruta....


coivara | n. f.

Montinho de gravetos mal queimados....


graveteiro | n. m.

Ave passeriforme (Phacellodomus ruber) da família dos furnariídeos....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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