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goivam

goivada | n. f.

Golpe com uma goiva....


aleli | n. m.

Planta brassicácea, de flores rubras, raiadas de branco ou amarelas e aromáticas....


goiva | n. f.

Ferramenta semelhante ao formão, em forma de cana partida ao meio, usada para abrir sulcos na madeira....


goivado | n. m. | adj.

Cavidade em forma de meia-cana, para aguentar a alça, numa peça de poleame....


goivadura | n. f.

Entalhe feito com goiva....


goiveiro | n. m.

Planta brassicácea, de que há várias espécies....


goivo | n. m.

Grande alegria ou contentamento....


goivar | v. tr.

Acanelar com goiva....


goivete | n. m.

Instrumento que consiste numa espécie de plaina com dois ferros, usado para fazer rebaixos e encaixes na madeira....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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