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goiás

gacho | n. m. | adj.

Parte posterior do pescoço do boi, onde assenta a canga....


xavante | n. 2 g. | adj. 2 g.

Indígena dos Xavantes, designação de várias tribos linguisticamente diferentes de São Paulo, Goiás e Mato Grosso....


biloca | n. f.

Bola usada no jogo de berlinde....


goiasite | n. f.

Mineral encontrado no estado brasileiro de Minas Gerais, composto de fosfato de alumínio e estrôncio....


goiazite | n. f.

O mesmo que goiasite....


cabeceirense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a Cabeceiras, no estado brasileiro de Goiás....


estilingue | n. m.

Forquilha de madeira ou metal munida de elástico com que se atiram pequenas pedras....


corruptela | n. f.

Palavra que por abuso se escreve ou se pronuncia de forma considerada errada ou menos prestigiada....


polidoro | n. m.

Agente da polícia....


saquarema | n. m.

Designação antiga de sectário do partido conservador, na época do Império, no Brasil....


vão | adj. | n. m.

Vazio; oco....


goianiense | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a Goiânia, capital do estado brasileiro de Goiás, ou o seu natural ou habitante....


goiano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao estado brasileiro de Goiás ou à cidade brasileira de Goiás....


GO | sigla

Sigla do estado brasileiro de Goiás....


marimbondo | n. m.

Designação dada a vários insectos himenópteros não reconhecidos como abelhas ou formigas, cujas fêmeas são munidas de um ferrão....


baguá | n. m.

Nomes de certos cães mestiços de Goiás....


gregório | n. m. | adj.

Brinquedo de crianças, espécie de moinho de papel....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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