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generosidades

bizarro | adj.

Que se destaca pela postura, distinção, elegância (ex.: porte bizarro)....


magnânimo | adj.

Que tem grandeza ou magnanimidade (ex.: chefe magnânimo)....


munificente | adj. 2 g.

Que revela generosidade, munificência (ex.: esmola munificente)....


madrasto | adj.

Que não mostra afecto, bondade ou generosidade (ex.: mundo madrasto; sorte madrasta)....


garbo | n. m.

Donaire; elegância....


largueza | n. f.

Qualidade daquilo que é largo....


Qualidade do que é generoso, munificente....


avareza | n. f.

Apego excessivo ou sórdido ao dinheiro para o acumular....


brio | n. m.

Sentimento que induz a cumprir o dever ou a fazer algo com perfeição ou sentido de responsabilidade....


avarento | adj. n. m.

Que ou aquele que tem muito apego ao dinheiro e não gosta de o gastar; que ou quem mostra avareza....


avaro | adj. n. m.

Que ou quem tem muito apego ao dinheiro ou aos bens materiais; que ou quem mostra avareza....


forreta | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é muito apegado ao dinheiro e não gosta de o gastar....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.


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