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fraturas

clástico | adj.

Diz-se do terreno ou das rochas formados de fracturas de outros....


contentivo | adj.

Diz-se de um aparelho para a redução das fracturas....


Diz-se do feltro empregado no tratamento radioscópico das fracturas....


facote | n. m.

Instrumento que serve para a raspagem de ossos ou alargamento de certas fracturas....


colete | n. m.

Aparelho ortopédico usado sobre o tronco para tratar de fracturas, impedir movimentos após cirurgias ou corrigir desvios da coluna vertebral....


crepitação | n. f.

Estalido que se nota em certas fracturas ósseas....


glossócomo | n. m.

Antigo instrumento cirúrgico empregado na consolidação de fracturas....


legra | n. f.

Instrumento para observar as fracturas do crânio....


porta-talas | n. m. 2 núm.

Pano em que se levam as talas que servem nas fracturas....


agamatologia | n. f.

Parte da cirurgia que trata das fracturas....


Que é próprio para auxiliar a consolidação das fracturas....


gesso | n. m.

Estrutura rígida feita com esse mineral que se usa para imobilizar membros, para tratamento de fracturas, etc....



Dúvidas linguísticas



USO CAPEÃO: é uma figura que se utiliza em direito, em que a pessoa solicita a propriedade de um terreno ou objecto que está na sua posse há bastante tempo mas não tem documento que prove essa posse. A palavra capeão ( ou capião ??) tem o sentido de posse.
À figura jurídica a que se refere dá-se o nome de usucapião (derivado do latim usucapionem), como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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