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fragmentaram

cominutivo | adj.

Em que houve divisão ou fragmentação....


cagaita | n. f.

Fruto da cagaiteira....


cálamo | n. m.

Caule composto de entrenós ocos....


explosão | n. f.

Súbita, violenta e, geralmente, estrondosa fragmentação de um corpo, devido à dilatação de gases ou à conflagração de matérias....


Célula gigante da medula óssea cuja fragmentação fornece plaquetas sanguíneas....


miuçalha | n. f. | n. f. pl.

Miudezas sem valor....


síncopa | n. f.

O mesmo que síncope....


trocisco | n. m.

Medicamento sólido, composto de substâncias pulverizadas, e que tem forma redonda, cónica, piramidal, cúbica, etc....


tronco | n. m. | adj.

Parte da árvore compreendida entre a raiz e os primeiros ramos ou pernadas....


bolego | n. m.

Fragmento de mineral ou de rocha, de superfície alisada e forma arredondada....


ejectólito | n. m.

Fragmento sólido expelido por um vulcão....


brelho | n. m.

Fragmento de tijolo....


estilha | n. f.

Fragmento delgado de um pedaço de madeira quebrado longitudinalmente (ex.: estilhas de madeira para fumeiro)....


estilhaço | n. m.

Fragmento de qualquer objecto de pedra, madeira ou metal, quebrado ou projectado violentamente....


Reprodução, por fragmentação, de organismos monocelulares....


rapilho | n. m.

Conjunto de algas e outras plantas marinhas recolhido das rochas e usado como adubo....


taifa | n. f.

Grupo de taifeiros ou de marinheiros que durante o combate guarnecem a tolda e castelo de proa....



Dúvidas linguísticas



Quero saber a origem da palavra "ló".
A palavra , na acepção “lado de onde sopra o vento”, entrou para o português através do francês lof, que por sua vez tem origem nórdica, talvez do neerlandês loef. Na acepção “tecido fino”, é de origem desconhecida e na acepção “instrumento musical” é de origem chinesa.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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